quinta-feira, 28 de novembro de 2024

Parabéns, Marcelo, que Deus Ilumine sempre seus passos!

Coluna José Guedes 

Parabéns, Marcelo, pela criação e manutenção do seu Blog Prosa Sobre Esporte!

Quando o mês de novembro vai se findando não poderia deixar de parabenizar o incansável Marcelo Fonseca pela criação e manutenção do Blog Prosa Sobre Esporte. Como sabemos, embora os meios de comunicação em nosso país estejam bastantes avançados, a criação de um blog não é tão difícil, porém a sua manutenção é dolorosa, exigindo de seu criador muita dedicação e perseverança para que os seus objetivos sejam alcançados e  consiga  mantê-lo em evidência.

Por este motivo não poderia deixar de parabenizar este ilustre batalhador e perseverante, que com toda certeza tem que  matar um leão por dia para manter seu blog no ar.

Assim, mais uma vez, parabenizo este incansável batalhador MARCELO, pela existência do primeiro ano de vida do seu Blog Prosa Sobre Esporte, ao tempo que faço votos para que este blog permaneça em evidência por muitos e muitos anos.

PARABÉNS, MARCELO, QUE DEUS ILUMINE SEMPRE SEUS PASSOS!

José Guedes é advogado.


segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Primeiro aniversário do blog

No primeiro aniversário deste Blog Prosa Sobre Esporte, agradecemos a todos. É importante salientarmos que este blog mantém um diálogo sincero e eficaz com todos que o acessam.

Agradecimentos aos nossos colunistas.

Vida longa!

Forte abraço!


Marcelo Fonseca

Editor


quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Uma forma simples, séria, democrática e respeitosa!

Coluna Zadir Marques Porto

Há dias que voam, e outros que se arrastam. Assim também é a vida, ou nós que  entendemos assim. Mas é inegável que na ‘correria’ atual, não percebamos muitos  detalhes, fatos e eventos que nos são importantes. E, desse modo, quase  esquecíamos  que no  dia 26 de  novembro de 2023  começou a história do  prosasobreesporte.blogspot.com  Ainda bem que, quase em cima da linha de gol (em cima da hora) o nosso editor, o excelente blogueiro e amigo Marcelo Fonseca apitou forte!

 Ainda bem, não poderíamos jamais deixar passar em branco esse  primeiro aniversário de um trabalho elaborado com tanto carinho por Marcelo Fonseca com o objetivo de falar sobre o futebol - esse esporte que encanta milhões de pessoas -, de uma forma simples, séria, democrática e respeitosa,  perfilando-se à imagem do seu autor. Desse modo externo minha satisfação, parabenizando ao mestre Marcelo, a todos que contribuem  para a produção desse informativo digital, e os que o acessam.  Um ano é o primeiro passo, almejamos muitos e muitos outros, porque tudo tem finitude, mas ao Senhor, que é Infindo, pedimos que garanta a longevidade merecida do blogue e do seu criador!

Zadir Marques Porto é jornalista e radialista. 



Negra é a mão que constrói as pontes, estradas e prédios desta nação

Coluna Alê Alves

Negra é a mão que constrói as pontes, estradas e prédios desta nação. E de negras, tornam-se vermelhas pelo sangue, pelos calor, pelo suor e esforço. 

E tem sido assim há séculos. A base pilar da nossa cultura institucionalizou-se com a raça mãe. Mas de tão forte internamente a ponto de superar calado os tantos desaforos que a vida comum traz ao preto, tardamos a ser fortes externamente para mostrar ao mundo a nossa volta o porquê dessa força ser como é, e o porquê da necessidade de continuar sendo.

E então chegamos na bola. Que de redonda é democrática, não há lado melhor nem pior. Rola igual para todos, mas não é tratada igualmente por todos. 

E sabendo o quanto o brasileiro ama esse tal de futebol, com essa mesma bola democrática e cheia de figuras idolatradas, em que momento erramos como sociedade a ponto de demonstrar ódio e querer limitar o atleta a ser só atleta dentro de quatro linhas, quando o mesmo pode ter sua voz ouvida levantando bandeiras de luta social e cunho comunitário?

Ao que me parece, tem sido mais fácil e cômodo aos intolerantes fingir que os problemas ocorridos em praças esportivas das mais variadas modalidades não possam ser tomados também por quem está dentro de campo (ou quadras, areia, ringues). Afinal eles já ganham bem demais e devem apenas se "limitar a jogar bola".

Pois bem, justamente quando embarcamos na era das mídias sociais e os atletas tem um espaço para serem vistos e ouvidos de forma a espelhar toda uma geração presente e futura, temos resistência contrária vinda justamente de quem mais deveria apoiar. 

A luta por equidade é contínua, e ser atleta é mais do que suar e tentar quebrar recordes em atividade. Mas também quebrar barreiras como a que o racismo velado e institucionalizado propõe. Que possamos usar mais as redes para ampliar o espaço de fala de quem joga bola e luta pela cor e raça que se orgulha ter. 

Afinal de conta, como diria o poeta, os idiotas podem dominar o mundo. Não pela capacidade, mas pela quantidade.


Alê Alves, 25 anos, baiano da roça e estudante de jornalismo, repórter de campo da  Rádio Sociedade News FM, reforçando a equipe "Os Diplomatas do Rádio". Redator do site Diplomatas News, apresentador do programa de pré-jogo aos domingos "Esperando a Bola na Rede". Estudioso da bola, aficionado por futebol americano, Fórmula 1, basquete e outros mais. Amante do futebol alternativo,  e de rock, cinema e música pré anos 90.

quarta-feira, 13 de novembro de 2024

Parabéns, pelo seu primeiro aniversário, tenho certeza de que haverá muitas outras celebrações futuras!

Coluna Djalma Dilton

Sem dúvida, o futebol se estabeleceu como o esporte mais popular em todo o mundo, transcendendo o aspecto de entretenimento e se tornando uma paixão cativante no coração de cada torcedor de clube, às vezes até de maneiras exageradas.

As avaliações e resenhas são predominantes em todas as esferas da sociedade, sejam nas ruas, nos bares, nas instituições, nos locais de trabalho, nas empresas e até nos lares, sejam eles nobres ou modestos.

O futebol está sendo aprimorado, resenhado e projetado  como uma esfera em cada indivíduo.

É digno de louvor que,  neste instante estejamos dando os parabéns ao querido Marcelo pela criação deste espaço, onde relembramos contos e histórias, através de resenhas alegres quando há vitórias e melancólicas quando há derrotas.

A inconformidade procura justificativas nos "bodes expiatórios" pelos infortúnios. Os árbitros, treinadores e os próprios jogadores são constantemente insultados e severamente criticados quando ocorrem incidentes infelizes nas disputas de jogadas em campo.

Este espaço, Prosa Sobre Esporte, nos proporciona a oportunidade de conhecermos histórias de celebridades e anônimos que a mídia  não divulga e já foram apagadas pela memória do tempo.

Marcelo, muito obrigado pelo seu trabalho, Prosa Sobre  Esporte.

Agradecemos pela chance de compartilharmos neste valioso blog com histórias e fatos relevantes.

Parabéns, pelo seu primeiro aniversário, tenho certeza de que haverá muitas outras celebrações futuras!

Djalma Dilton é escritor, poeta, compositor e cantor. Membro da Academia Brasileira de Artes Integradas. Ex-jogador do Bahia de Feira nos anos 1960 a 1962.

segunda-feira, 11 de novembro de 2024

O fim do sonho?

Coluna Alê Alves

A quem se deu o árduo trabalho de acompanhar o jogo entre  Juventude e Bahia neste sábado, ofereço minhas condolências: Faleceu o sonho Tricolor de retornar à maior competição continental que nos é alcançável. Ou ao menos, é o que está encaminhado. O sonho do torcedor tricolor respira por aparelhos. 

O Bahia não é mais um time sanguíneo, reflete desânimo, não aparenta ter entrega tática e prática. Sendo tão simplista, os jogadores parecem desmotivados e sem garra. Para completar, o regente é um técnico que deixa translúcido seu apreço pela teimosia. Rogério Ceni pode ser treinador, mas não é um gestor de grupo. 

Hoje, o que se observa no Bahia são jogadores que têm a posse de bola, mas não sabem o que fazer com ela. A impressão que se tem é que Ceni não é capaz de fazer esse time sair do "mais do mesmo", e qualquer um desfalque já faz com que a equipe não renda com os outros dez que entitulam. Não há jogada ensaiada, não há estrutura técnica definida, não há passes longos ou colocados, o que se vê são jogadores jogando a bola de um lado  para o outro, atrasando para o goleiro a toda hora, com pouca criatividade na formação de jogadas e capacidade zero de finalização. 

Ceni não consegue ter audácia para mudar o esquema tático, o estilo de variação ofensiva, nem mesmo o ânimo do grupo. A velocidade do jogo parece ser sempre a mesma, em segunda marcha e subindo a Ladeira da Montanha.

O City Group tem um norte, um planejamento que funciona a médio/longo prazo. Mas e o torcedor? E os que aguardam desde 1989 para ver o Bahia novamente na Libertadores? Ao que parece, há de se ter um pouco mais de paciência.

O Bahia tornou-se um time previsível, lento e engessado. E agora que sabe-se que a diretoria manterá Rogério no cargo visando o trabalho a longo prazo, não adianta mais reclamar ou pedir saída. 

Restam cinco partidas e o torcedor terá de ser paciente.  Talvez (e sabendo da fé que tem o torcedor baiano) o que resta é tão somente rezar.


Alê Alves, 25 anos, baiano da roça e estudante de jornalismo, repórter de campo da  Rádio Sociedade News FM, reforçando a equipe "Os Diplomatas do Rádio". Redator do site Diplomatas News, apresentador do programa de pré-jogo aos domingos "Esperando a Bola na Rede". Estudioso da bola, aficionado por futebol americano, Fórmula 1, basquete e outros mais. Amante do futebol alternativo,  e de rock, cinema e música pré anos 90.

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

Parabéns!

Coluna Ronaldo Gomlevsky

Hoje, fazer imprensa no Brasil, mesmo que voluntariamente e através das redes sociais, não é para gente medrosa.

Só os corajosos vencem nesse nicho!

Quero cumprimentar o nosso querido Marcelo Fonseca, baiano arretado que completa um ano no ar com esse nosso blog que é um show.

Esperamos que o querido Marcelo, continue firme e forte, nos brindando com tantas informações e análises de primeira linha, por muito tempo.

Celebramos com ele, o primeiro aniversário deste esforço bem sucedido que abre espaço para aplausos, indignações, críticas e elogios, absoluta e completamente sem qualquer tipo de censura ou exigência.

Marcelo deixa os colaboradores completamente à vontade e vibra com cada texto que produzem.

Assim, estão de parabéns o Marcelo e o Blog, desejando que tenham vida longa e como Moisés da Bíblia, complete 120 anos!

Boa sorte e boa leitura!

Ronaldo Gomlevsky é jornalista, advogado e empresário.


sexta-feira, 1 de novembro de 2024

Futebol feminino brasileiro

Coluna Zadir Marques Porto

Foram muitos anos de luta e houve até proibição de ser praticado pelo presidente Getúlio Vargas em 1941, mas o futebol feminino brasileiro hoje desfruta de merecido prestígio pelo indiscutível crescimento técnico obtido nos últimos tempos, premiando o esforço de dirigentes que acreditando nessa possibilidade, investiram no que para muitos era uma "bobagem" e uma temeridade.

Em Feira de Santana, como em outras cidades o processo é antigo e mais acentuado a partir da década de 1960, quando o saudoso radialista J. Magno tentou formalizar tentativas audaciosas existentes por parte de algumas jovens, majoritariamente estudantes. Em duas oportunidades ele levou à frente a experiência criando o time feminino do Bahia de Feira e do Fluminense.

Todavia, em 1978, o radiotécnico Edmilson Amorim - Michelinho, vindo de Muritiba, assumiu a presidência do Flamengo - forte equipe local -, e resolveu criar um time feminino apoiado pelo panificador Expedito Martins. O bairro da Rua Nova era o cenário ideal e no campo Beira Riacho (hoje um estádio) os treinamentos foram iniciados.

A estreia do Rubro-Negro contra o Bahiano de Tênis em jogo noturno na Fonte Nova não foi boa. Estranhando a iluminação artificial, o gramado, e enfrentando uma equipe preparada o resultado foi uma derrota: 6 x 1. Poucos dias depois, em revanche no Joia da Princesa, a vitória foi do Rubro-Negro local por 2 x 1 sobre o time da capital.

A formação da estreia e da revanche é lembrada pelo dirigente: Rosangela; Ivonete, Lucia, Marcia, Neuma, Ivana. Vilma e Ninha, Pitéu, Rose e Rosinha. A partir daí o Flamengo de Feira passou a se constituir em uma das mais importantes equipes femininas do Nordeste vencendo na final da I Copa Feminina da Bahia, o Bahiano de Tênis por 2 x 1 que ficou com o titulo pelo saldo de gols.

Tricampeão baiano o Rubro-Negro representou a Bahia no Norte/Nordeste e ficou em terceiro lugar na Taça São Paulo. Todavia, o maior saldo na opinião de Michelinho foi colocar cinco atletas na Seleção Brasileira: Solange, Daí, Marcia, Nalvinha e Sissi. Esta considerada a melhor jogadora do futebol brasileiro. Canhota, dotada de técnica apurada, Sissi radicada nos Estados Unidos onde encerrou a carreira, é apontada por Michelinho como superior à consagrada rainha Marta.

Em 2018, o dirigente Rubro-Negro desativou o departamento de futebol feminino, o que explica: “Foram 40 anos gastando e me desgastado. Com a profissionalização desse esporte, ficou impossível continuar. Hoje só com grandes patrocinadores para fazer futebol feminino” afirma Edmilson Amorim, mas confessa que sente saudade.

Zadir Marques Porto é jornalista e radialista. 


Editorial: A torcida brasileira exige ser respeitada, senhor presidente Ednaldo Rodrigues!

Na condição de torcedor da Seleção Brasileira, sinto-me, infelizmente, em extrema tristeza. O vexame é estridente. Este é o momento. Com a a...