quarta-feira, 29 de maio de 2024

Exclusivo: Fla x Millonarios

Coluna Ronaldo Gomlevsky

Na véspera, à noite no Maracanã, com a bela vitória do clube da Gávea contra o Millonarios de Bogotá, a classificação na Libertadores está clara.

Com rapidez, com um meio de campo criativo e rápido, com pontas abertos e contundentes, com o goleiro e a defesa em noite de pouco trabalho, e, com Pedro muito inspirado, o jogo, que teve 5 minutos iniciais de dificuldades para o Flamengo, se mostrou bastante tranquilo.

A vitória Rubro-Negra por 3xO consolidou o segundo lugar na chave.

Ao mesmo tempo, o Bolívar venceu o Palestinos e se classifica em primeiro lugar.

Tite armou bem o time que correu bastante, jogou de primeira em linha reta, usando as pontas com um meio de campo bem rápido, usando o oportunismo do centroavante e, assim construiu a vitória, necessária para apaziguar o clube.

De diferente, só a expulsão de Bruno Henrique que entrou no meio do segundo tempo, pouco fez e logo foi posto para fora de campo, após uma jogada de violência desnecessária.

Gabigol no  ano, foi outro destaque triste, na vitória do Flamengo.

Agora, que venham os brasileiros do Brasileirão, no próximo fim de semana!

Torcida em paz é garantia de casa cheia e aplausos daqui para a frente!

Até a próxima!

Ronaldo Gomlevsky é jornalista, advogado e empresário.

quarta-feira, 22 de maio de 2024

Exclusivo: Presentes para amigos no Brasil!

Coluna Zadir Marques Porto

Algumas histórias verdadeiras prognosticadas pelo camisa sete da Seleção Brasileira Manoel dos Santos -  Garrincha. Em Milão na Itália em 1958, após derrotar a Fiorentina  por 4 x 0 em amistoso, os jogadores foram liberados para passear e conhecer a cidade. Garrincha resolveu adquirir gravatas estrangeiras para amigos que ficaram no Brasil. Em companhia do dr. Mário Trigo, que já havia morado em Milão, ele foi até uma loja especializada.

Momentos após, no interior da loja, Mário Trigo perguntou ao jogador: “E aí Garrincha, já comprou as gravatas estrangeiras que você desejava?”, respondendo Garricha: “Não doutor, eu estou querendo umas gravatas internacionais, mas o vendedor disse que só tem gravata nacional e gravata nacional eu compro lá mesmo no Brasil!”.

"Em Gotemburgo, na Suécia, Garrincha adquiriu um rádio transistorizado, recém-lançado na Europa, que com certeza seria sucesso em Pau Grande, terra do jogador. Na hora da massagem com Mário Américo, ele ligou  o rádio  e não gostou porque só escutava música sueca e locutores falando o que ele não entendia. Mário Américo então perguntou:  “Oi Garrincha, quanto você pagou por esse  radinho?”

“Olha Mário paguei 180 coroas pelo rádio para levar para  o Brasil, mas não gostei!”.  E Mário continuou: “Por que você vai levar esse rádio para o Brasil, se ele só fala sueco,  ninguém vai entender nada? Para você não ter prejuízo total, compro ele por 90 coroas”. Negócio fechado, Garrincha saiu satisfeito falando com outros atletas.

No dia seguinte sabendo da história Paulo Machado de Carvalho, que chefiava a delegação, deu 180 coroas ao médico Mário Trigo que adquiriu outro aparelho igual e entregou a Garrincha, afirmando:  “Esse aqui fala todas as línguas” E o simplório Garrincha: “Por que o senhor não me ajudou assim da primeira vez?”.

 Zadir Marques Porto é jornalista e radialista. 

quarta-feira, 15 de maio de 2024

Exclusivo: Garrincha

Coluna Zadir Marques Porto

Dizem que Garricha (Manoel dos Santos) notabilizado como “o maior ponta direita do mundo”, na sua simplicidade quase infantil, não só era pródigo em jogadas mirabolantes, capazes de desconjuntar os adversários, como de respostas igualmente desconcertantes. Não que ele as procurasse fazer, elas saiam de forma espontânea, garantem.

Assim em 1963, o Brasil Bicampeão do Mundo preparava-se para uma excursão à Europa, cercada de grande expectativa, devido à fama do futebol nacional. Os jogadores passavam por natural processo de exames antes do embarque.  A um médico famoso, mas absolutamente desinteressado por futebol, coube examinar Garrincha.

Após analisar as radiografias e apalpar as pernas de Garrincha   que, como se sabe eram tortas, o doutor voltou-se para o camisa sete da seleção e com toda formalidade possível perguntou: “Senhor Garricha, o senhor chuta com as duas?” e obteve como resposta da forma mais simples possível: ”Não, senhor doutor. Eu chuto com uma de cada vez!”. Desconcertado, por certo pensando que era gozação do atleta, o médico deu as costas e saiu rapidamente da sala de exames.

Zadir Marques Porto é jornalista e radialista. 

sábado, 11 de maio de 2024

Exclusivo: Flamengo X Corinthians

Coluna Ronaldo Gomlevsky

O clube da Gávea, nas últimas duas semanas, vinha de duas derrotas e um empate, terríveis.

As derrotas  e o empate no Brasileiro e na Libertadores, tiraram o Flamengo da briga pela ponta nacional e dificultaram sobremodo a classificação na competição sul-americana.

O Corinthias vinha de 4 vitórias, cheio de vontade de se recuperar.

O jogo de hoje, no Maracanã, mostrou a diferença entre os dois elencos.

O Flamengo começou muito mal a partida, sem conseguir deixar a defesa, sendo pressionado na linha alta pelo adversário e errando passes bobos na transição da defesa para o meio de campo. Nos primeiros dez, doze minutos, a bola não chegou ao ataque e parecia que o time carioca iria, mais uma vez, ceder a vitória ao adversário.

O Corinthians começou muito bem a partida, levando perigo ao goleiro Rubro-Negro Rossi, mas com o correr do tempo, foi definhando.

Pedro, De La Cruz, Léo Pereira, os dois laterais e Gérson disseram ao que vieram. A estrela do jogo foi Lorran que comeu a bola, mostrando aos adultos, ele que é adolescente, como se passa, como se dribla e como se coloca a bola dentro do gol, longe do alcance do goleiro adversário.

Enfim, o Flamengo se recuperou, venceu por dois a zero e voltou às disputas que vêm pela frente, com reais chances de conquistas.

Parabéns, ao técnico Tite e ao elenco que mostraram poder de recuperação!

Na próxima quarta-feira, dia 15, no Maracanã, a possível vítima será o Bolivar que massacra adversários na altitude mas que ao nível do mar, provavelmente, vai sambar no ritmo de Arrascaeta e Cia!

Até lá!

Ronaldo Gomlevsky é jornalista, advogado e empresário.

segunda-feira, 6 de maio de 2024

Exclusivo: Esse fenômeno talvez as novas agremiações também consigam, mas quando?

Coluna Zadir Marques Porto

Como tudo na vida o futebol tem sofrido modificações ou modernizações, não apenas estruturais, como jurídicas e de um modo geral, adaptando-se à contemporaneidade ou às necessidades da época. Quem já tomou muito sol na cabeça, sentado em desconfortáveis arquibancadas de cimento, e muita chuva também, isso há 40 ou 50 anos passados por certo jamais iria imaginar os colossais estádios de hoje, cobertos e com altos níveis de comodidade.

Mas esse preâmbulo - uma espécie de preliminar -, visa falar sobre essa renovação no esporte das multidões o que inclui o surgimento, em todo o amplo território nacional de clubes, talvez sem a necessária estrutura e a indispensável adesão popular que capacita uma agremiação a se tornar legítima representante de uma comunidade, uma cidade, uma região. Como empreendimento que busca retorno financeiro, surgem agremiações, outras são abrigadas pelo sistema SAF (Sociedade Anônima do Futebol).

Nada contra isso, que faz parte da globalização, dos novos tempos, apenas queremos lembrar que o respeito internacional obtido pelo futebol brasileiro advém de entidades seculares, ou quase, cujas cores vestem física e espiritualmente, como um manto eternal, suas torcidas.

Assim, vale relatar, até porque é possível que alguém não tenha conhecimento, o surgimento de algumas das mais tradicionais entidades futebolísticas. No Rio de Janeiro, o Flamengo foi fundado em 1895, o Vasco da Gama em 1898, o Fluminense em 1902, o Botafogo e o América em 1904.

Na Bahia, o E.C. Vitória foi fundado em 1901, oriundo do Clube Criquete Vitória. O Bahia surgiu em 1931. Em Minas Gerais, o Clube Atlético Mineiro (1908), América (1912) e o Cruzeiro (1921). Em Pernambuco, o Sport CR (1905), Náutico (1906), Santa Cruz (1914). No Paraná o Curitibano, atual Curitiba (1909). Por isso mesmo, com tamanha longevidade alcançada equipes como Palmeiras, São Paulo, Corínthians, Internacional, Grêmio, Ceará, Fortaleza, Remo, Paissandu, Portuguesa de Desportos, Treze de Campina e tantas outras levam milhares de adeptos aos estádios. Esse fenômeno talvez as novas agremiações também consigam, mas quando?

Zadir Marques Porto é jornalista e radialista.  

quinta-feira, 2 de maio de 2024

Exclusivo: A última bola!

Coluna Ronaldo Gomlevsky

Na noite desta quarta-feira, primeiro de maio, Dia do Trabalhador, o Flamengo do Tite, num jogo frio e sem emoção contra o Amazonas pela Copa do Brasil, venceu por um a zero, numa belíssima jogada individual do lateral esquerdo Viña.

O ala chegou à linha de fundo e acertou a última bola, cruzando-a com perfeição e colocando-a na cabeça de Pedro que não teve que fazer grande esforço para balançar as redes do time do Norte.

O Flamengo dominou todas as ações, desde o início da partida. Sem Arrascaeta, mas, com De La Cruz exercendo bem a função de desarme e sustentação do ataque, o time da Gávea pressionou o adversário por 90 minutos, ficando no primeiro tento marcado, em função dos seguidos equívocos de decisão em relação à última bola.

Chutes equivocados e jogadas para trás, não permitiram ao time carioca, uma vitória mais elástica.

De bom, mesmo, além do gol marcado por Pedro, só houve o retorno de Gabigol, esperado e muito aplaudido pela torcida, no meio do segundo período.

Gabigol que voltava de uma suspensão de 2 anos, garantido por uma decisão suspensiva da pena, pouco pegou na bola, tendo terminado a partida, sem ter feito quase nada.

Tite precisa encontrar objetividade no time que desperdiça sempre a última bola, pouco chega ao gol adversário e está realizando partidas medíocres, para desespero da imensa nação rubro-negra.

Desse jeito, 2024, também será um ano sem títulos para um elenco milionário que é empurrado pela maior torcida do planeta, mas que insiste em jogar fora, a última bola!

Dias melhores virão!

Assim esperamos!

Ronaldo Gomlevsky é jornalista, advogado e empresário.

Exclusivo: Escolha difícil!

Coluna Zadir Marques Porto Até hoje a torcida do Fluminense de Feira diverge sobre aquele que teria sido o melhor técnico do tricolor ao lon...