Coluna Ronaldo Gomlevsky
Hudna! Você sabe o que significa?
Quando qualquer indivíduo, grupo social, nação ou país, em litígio contra muçulmanos xiitas ou sunitas radicais e em especial, terroristas sejam do Hamas ou do Hezbollah, não devem se esquecer do que significa HUDNA!
No tempo de Maomé, houve uma guerra do exército criado por ele, contra a tribo dos Coaraixitas. Em dado momento, uma proposta de pacificação. Maomé aceitou.
Tempos depois, fortalecido, com mais homens e mais armas, voltou e dizimou os coaraixitas.
Perguntado sobre a paz, respondeu: não há paz com os infiéis (cristãos, budistas, bahais, judeus ou quaisquer membros de outras religiões que não o Islã).
-O máximo que fazemos é uma parada para respirar, tomar fôlego, rearmar e voltar à guerra.
É assim que Israel e os "gênios" do mundo ocidental precisam encarar os muçulmanos radicais e muito mais ainda, os terroristas muçulmanos.
Eles não admitem a convivência e o respeito com outras religiões.
Partindo deste princípio, quem está em vantagem numa guerra com eles, deve continuar e finalizar o serviço.
Israel precisará soltar 1650 terroristas para receber trinta ou mais, menos de 90 reféns vivos ou mortos.
Esse acordo não é um acordo digno se não houver algo que não sabemos, por trás dos panos. Embaixo do tapete.
Só vale lembrar que o líder da invasão de 7 de outubro de 2023 pelo Hamas ao território israelense era o já eliminado Yahya Sinwar, preso com prisão pérpetua sentenciada que foi há 10 anos, trocado pelo soldado Gilad Shalit, sequestrado na tríplice fronteira, com o Egito e Gaza, pelo Hamas. Naquele então, 1027 terroristas foram devolvidos em troca desse soldado.
Isso significa que Israel pode se preparar para ser em breve, novamente atacado.
Declaro: SE MEU NOME FOSSE BENJAMIN NETANYAHU, NÃO FARIA ACORDO. AO CONTRÁRIO, DESPEJARIA BOMBAS NO IRÃ. QUIÇÁ, UMA ATÔMICA!
É o que penso.
Ronaldo Gomlevsky é jornalista, advogado e empresário.
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