Coluna Ronaldo Gomlevsky
Existem três majoritárias vias para a avaliação do "entendimento" que o Estado de Israel, democrático, moral, ético e responsável, consagrou com o Hamas, grupo islâmico sunita, terrorista, despido de qualquer sintoma de moralidade, de ética, absolutamente regido pelo o amor à morte, tanto dos seus quanto daqueles a quem faz de inimigos, contando com duas circunstâncias: -somos muitos milhões e temos todo o tempo do mundo.
A primeira linha de raciocínio é: Todo o esforço é pouco para termos nossos reféns de volta!( essa é a postura de um Estado cujo governo tem compromisso com a cidadania, ainda que tenha se esquecido desse compromisso quando permitiu a invasão de milhares de terroristas em 7 de outubro cujas ações criminosas tiraram a vida de 1200 israelenses com 230 sequestrados, todos os mortos, os sequestrados e a mulheres estupradas, vítimas de uma violência que nem o mais raivoso e enlouquecido dos piores animais, saberia repetir.
A segunda vertentes de raciocínio, passa pela idéia de que o acordo é horroroso e derrota Israel mas, existe a expectativa de que há um acordo escondido com Trump que vai permitir a Israel acabar com a ditadura dos aiatolás no Irã e com o projeto atômico que estão construindo. Será...?
A terceira linha de pensamento é muito clara: este acordo é uma merda e jamais deveria ter sido realizado. O exército deveria ter continuado a guerra até a rendição total do Hamas.
Estas são as três hipóteses.
Qual você escolhe? Escreva para mim.
Eu, infelizmente para os reféns, inclusive se fosse pai, filho, avô ou marido de algum deles, seria a última.
Com o capeta, não quero negócio!
Ronaldo Gomlevsky é jornalista, advogado e empresário.
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