quinta-feira, 25 de julho de 2024

Editorial: Paris Olímpico - Perigo Iminente!

A França  explorou a África negra e a África muçulmana até não mais poder.

O resultado de toda essa ganância foi a imigração maciça de africanos para o interior do país explorador.

A tal ponto que, hoje, já há quem diga que a França não pertence mais aos franceses e sim aos antigos explorados. Os afro-descendentes! Sejam eles, negros de diversas religiões, de diversas origens e de cultura variada!

Os africanos e os orientais muçulmanos fazem da França atual, o seu mais novo play-ground.

Sucede que diante do eterno antijudaísmo francês, criado, estimulado e mantido pela cristandade, somado ao antijudaísmo muçulmano radical, instalou-se na França de hoje, um ódio aos judeus que se pode sentir no ar! Ódio esse,  que, sem dúvida,  irá nesse momento de visibilidade mundial em função dos Jogos Olímpicos, trazer sérias consequências para as equipes israelenses em disputa, assim como para os fãs e torcedores judeus, amantes de diversos esportes que deverão torcer por Israel, principalmente em função do criminoso e hediondo ataque do Hamas ao Estado Judeu, ocorrido no dia 7 de outubro de 2023.

Os atletas israelenses já estão sendo ameaçados de morte de forma explícita e anônima e os torcedores, certamente, irão enfrentar ataques físicos nas ruas e nos estádios. Os jogos já tiveram início e em cada esquina de Paris podem ser vistos de cinco a dez policiais fardados, tentando dar cobertura ao povo e segurança aos judeus.

Vamos ver se, ao fim desta competição, a França terá dado conta de proteger os judeus locais e visitantes, assim como  terá dado segurança aos atletas israelenses, para que não tenhamos uma outra Munique quando, naquelas Olímpiadas alemãs, a delegação israelense foi massacrada por terroristas palestinos, sob o olhar atônito e idiotizado da polícia germânica!

Quem viver verá!

Não custa esperar. O mundo vai tomar conhecimento.

Nós estamos de olho bem aberto!


segunda-feira, 22 de julho de 2024

Exclusivo: Violento e irrecuperável golpe

Coluna Zadir Marques Porto

A notável expansão urbana de Feira de Santana, a partir dos anos  de 1950/60, resultou na extinção de dezenas e  dezenas de campos de futebol em áreas que foram rapidamente ocupadas por projetos imobiliários necessários para atender à demanda gerada pelo acelerado crescimento  demográfico da Princesa do Sertão, hoje uma metrópole. Com isso o futebol amador sofreu um violento e irrecuperável golpe.

Foram nesses campos, alguns de fama e até hoje lembrados, que surgiram grandes nomes do futebol local. Campo dos Casados (onde está a Rodoviária) Campo da Usina (eram dois na Usina de Algodão), Campo do Espinho, Campo do Carrapicho, Campo da Vitoria, Campo do S. Paulo,  Campo do Ferrovia, Campo da Palmeira, Campo do Palmeiras, Campo do IEGG (eram três),Campo do Salgueiro, Campo da Estação (eram três) Campo da Baraúna, Campo do Osso e tantos outros que seria impossível nominar  aqui.

Mas eram nesses incontáveis campos desprovidos de grama que a bola rolava todos os dias e surgiam valores de indiscutível qualidade técnica que iam atuar nas equipes do futebol amador, passo inicial para o profissionalismo, o      que nem sempre acontecia já que os salários não atraiam e muitas famílias proibiam que isso acontecesse. Existia na época a ideia de que “jogar bola e tocar violão é coisa de moleque”.

Mas, saudosista que sou, valho-me desse valioso espaço cedido pelo digno e respeitado blogueiro Marcelo Fonseca para rememorar o tradicional Campeonato Feirense de Amadores, do qual já nem se fala e sobre o qual ainda pretendo tratar, em outra oportunidade, em nome da saudade  de quem  dele já participou como atleta e jornalista. 

Zadir Marques Porto é jornalista e radialista. 

quarta-feira, 17 de julho de 2024

Exclusivo: A vergonha está instalada no futebol brasileiro!

Coluna Ronaldo Gomlevsky

Se um dos discos voadores de outra galáxia aterrisasse no Brasil, certamente, o E.T. piloto, aficionado por futebol iria procurar por Tostão, Rivelino, Clodoaldo, Gérson Canhotinha de Ouro, Jairzinho, Félix, Carlos Alberto Torres, Britto, Piazza, Paulo César Caju, Edu, Everaldo e sem qualquer sombra de dúvidas, o nosso rei do futebol, PELÉ.

Acontece que nem o E.T. recém-chegado e muito menos qualquer brasileiro, teria condições de assistir os craques de meio século passado. Até aí, natural. O tempo passa!

O pior vem agora: o país do futebol não tem mais a categoria que apresentava, sempre, em competições do velho esporte bretão, para mostrar a ninguém.

Técnico sofrível, atletas milionários no exterior, batendo cabeça com cabeça em qualquer competição em que se apresentem, amor pela bola igual a zero e competência, ainda muito pior.

Somos o país que tem cinco Copas do Mundo vencidas e não conseguimos mais fazer com 4 patas, o que nossos craques vitoriosos, realizavam até de olhos fechados, com apenas um pé!

A vergonha está instalada no futebol brasileiro, a começar pelo pé rapado e capiau presidente da CBF que ninguém conhece e que nada tem de positivo para apresentar!

A verdade é que nós, amantes do futebol brasileiro, estamos sendo traídos e, nas próximas competições, vamos sofrer e nos envergonhar muitíssimo.

Enquanto isso, na Europa, na Inglaterra e no Oriente, nossos ex-craques esbanjam dólares, euros e dinares, deixando para trás a idéia de que futebol, nós no Brasil sabemos jogar.

Isso é passado.

Hoje, somos o ex- país do futebol!

Se Garrincha ainda vivesse, gritaria para o planeta: VIRAMOS TODOS JOÕES!

Ronaldo Gomlevsky é jornalista, advogado e empresário.

terça-feira, 16 de julho de 2024

Exclusivo: Mais importante até que a Copa do Mundo

Coluna Zadir Marques Porto

Mais importante até que a Copa do Mundo, que apesar da sua notoriedade limita-se a um só esporte: o futebol, a Olimpíada tem a característica única de reunir em um país, de quatro em quatro anos, em determinado período, uma vasta gama de esportes que tem sido ampliada nos últimos tempos, com o surgimento de novas modalidades de acordo com a evolução da espécie humana em todos os campos de atividade.

Dentro de poucos dias bandeiras de muitas nações estarão tremulando em Paris enquanto as emoções estarão em alta em, praticamente, todo o planeta, até mesmo naqueles países  que não estarão representados na França,  porque  as disputas esportivas conseguem granjear atenção generalizada.  O Comitê  Olímpico Internacional (COI) tem a magnânima responsabilidade de organizar e gerir o evento observando absoluta igualdade entre os competidores, independente de raça ou nacionalidade, política inquebrantável que é colocada em prática desde 1896 quando os jogos foram revividos simbolicamente, em Atenas, graças ao francês  Pierre de Coubertin, responsável pela renovação do evento surgido em 776 a.C. nas proximidades do Olimpo, na Grécia.

Este ano essa responsabilidade do COI é ainda maior não apenas pelo expressivo número de comitivas e visitantes  que estarão reunidas na Cidade Luz, como pela preocupação com ameaças de atos terroristas que, infelizmente,  circundam o cenário. Em relação à presença do Brasil, as expectativas são as mais positivas possíveis diante dos bons resultados obtidos nos últimos anos em competições internacionais. O Brasil já pode ser considerado um país de tradição olímpica uma vez que desde 1920  tem estado presente ao evento. No início com pouco apoio das autoridades governamentais, o que foi se modificando com o passar dos anos.

Hoje, nosso país é forte em diversas modalidades e tem retornado sempre com a glória de trazer significativas medalhas. Voltando ao tempo, vale recordar que no distante 1920, Guilherme Paraense, trouxe  a primeira medalha de ouro em prova de revólver. Em 1952 Adhemar Ferreira da Silva fez o mundo se curvar diante da marca alcançada no salto tríplice, isso em Helsinki (Finlândia). Em 1956, em Melbourne (Austrália), ele repetiu a façanha trazendo nova medalha de ouro olímpica. Hoje, o cenário é bem diferente, já disputamos em igualdade de condições com muitas nações, principalmente pela dedicação de jovens atletas que têm sabido defender com ardor a nossa bandeira! 

Zadir Marques Porto é jornalista e radialista. 

quarta-feira, 3 de julho de 2024

Exclusivo: Parece que os dias de glória da Canarinho, voaram e não voltarão!

Coluna Ronaldo Gomlevsky

Brasil 1 X 1 Colômbia

A Seleção Brasileira se classifica em segundo lugar do grupo D, em Santa Clara (EUA) e a Colombiana em primeiro.

Sábado o Brasil encara o Uruguai e a Colômbia, o Panamá.

A Copa América vai se encorpando, ganhando já a fase eliminatória e, por enquanto, fora a goleada contra o Paraguai, ainda não mostrou o futebol brasileiro que já há mais de 80 anos, encanta o mundo.

A Colômbia apresentou James Rodríguez que foi o craque do jogo, criando no meio de campo, aparecendo na defesa e no ataque e fazendo jogadas que só mesmo um craque, do quilate dele, consegue.

No Brasil não destaco jogador algum. A Seleção Brasileira teve menos posse de bola, quase perdeu e nada de novo apresentou. A Colômbia,  com belíssima posse de bola, quase vence o Brasil.

O primeiro lugar no grupo fica então com os colombianos, que apresentaram força física e capacidade de jogo.

O Brasil não consegue sair da mesmice e ousar para vencer.

Parece que os dias de glória da Canarinho, voaram e não voltarão!

Ronaldo Gomlevsky é jornalista, advogado e empresário.

Editorial: A torcida brasileira exige ser respeitada, senhor presidente Ednaldo Rodrigues!

Na condição de torcedor da Seleção Brasileira, sinto-me, infelizmente, em extrema tristeza. O vexame é estridente. Este é o momento. Com a a...