Coluna Ronaldo Gomlevsky
Não há prazer maior para um rubro-negro do que deixar para trás, Fluminense, Botafogo e Vasco da Gama.
Durante muitos anos, nós torcedores do Flamengo, comemos o pão que o diabo amassou, perdendo títulos, nos segurando para não cair, aturando atletas medíocres, ainda que numa ou noutra vez, tivéssemos sido, até, tricampeões.
A era Zico com uma geração apinhada de craques mudou a cara desta situação. O Flamengo começou a vencer e a convencer.
Ultrapassamos todos os nossos adversários no Rio. Temos mais campeonatos, mais vitórias, mais gols, menos gols sofridos, mais arrecadação em jogos, mais torcida, mais taças nacionais e internacionais, mais receita, menos dívidas, melhores atletas e a torcida feliz.
Ontem conquistamos mais um Carioca. Mais uma Taça, mais um record de renda e mais alegrias.
Poderíamos até perder por três gols de diferença que iríamos disputar o Título nos pênaltis.
Bruno Henrique que estava incompreensivelmente no banco, entrou em campo, ostentando a braçadeira de capitão, a ele entregue por Arrascaeta e, na primeira bola que lhe foi passada, desferiu chute de efeito contra o goleiro adversário que só teve tempo, mesmo, de buscar a bola no fundo das redes. Golaço, comemorado em prosa e verso que nos trouxe o Título de Campeão Carioca deste ano.
Ser Flamengo é ir dormir em colchão de molas, bem regulado, macio e confortável e acordar Campeão, no paraiso.
Parabéns, Flamengo Campeão, apesar dos dissabores que Gabigol vem causando a ele próprio e à nós!
No mais, que a urubuzada aproveite o astral vitorioso e o momento, caindo de bullying nos adversários!
UMA VEZ FLAMENGO, FLAMENGO ATÉ MORRER!
Ronaldo Gomlevsky é jornalista, advogado e empresário.
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